...Pois almoçava com meu cachorro dia desses, um domingo, na verdade. A figura acabava com um suculento osso de um bem temperado churrasco recém feito.
- Vai comer essa última costela aí, perguntou ele com os olhos arregalados.
- Não, não. Pode comer se quiser!
Arrancou-a da minha mão com extraordinária rapidez e saiu pra enterrá-la no canteiro do pátio. Com a mesma velocidade que saíra, e a cara suja de terra voltou explicando-se:
- Nunca se sabe o dia de amanhã...